quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Dicionário Bíblico

Dicionário Bíblico
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idolos do lar Localizar na Bíblia
imagens, que algumas vezes na sua forma e grandeza eram como homens, e estavam em conexão com ritos de magia (1 Sm 19.13 a 16). Eram objetos de idolatria, em uso nos cultos domésticos (Gn 31.19 e 30 - Jz 17.5 - 18.14 a 20) - foram consultados pelos israelitas para fins oraculares (Zc 10.2), e pelos babilônios no caso de Nabucodonosor (Ez 21.21).

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daniela Localizar na Bíblia

Meu juiz é Deus
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daniel Localizar na Bíblia

Deus é meu Juiz. 1. Segundo filho de Davi, que lhe nasceu em Hebrom, de Abigail, a carmelita (1 Cr 3.1). Mas em 2 Sm 3.3 o seu nome é Quileabe. 2. o profeta Daniel, de cuja vida pouco se sabe, a não ser o que pode ser colhido do livro que tem o seu nome. Ele não foi sacerdote, como Jeremias e Ezequiel - mas era como isaías, da tribo de Judá, e provavelmente membro da família real (1.3 a 6). Foi levado para Babilônia, quando ainda jovem (1.4) no terceiro ano de Jeoaquim (605 a.C.), oito anos antes da ida de Ezequiel. Quando chegou à Babilônia foi colocado na corte de Nabucodonosor - ali tornou-se conhecedor da ciência dos caldeus, alcançando uma sabedoria superior à deles. o primeiro acontecimento que tornou conhecido Daniel, e que lhe deu grande influência, foi o ter revelado e explicado o sonho de Nabucodonosor. Este fato ocorreu no segundo ano do exclusivo reinado daquele monarca, isto é, em 603. Depois disso foram os seus companheiros salvos de morrer na fornalha de fogo, em que tinham sido lançados por se terem recusado a prestar culto a uma imagem - e alguns anos mais tarde sucedeu o segundo sonho de Nabucodonosor. os acontecimentos registrados no cap. 5 do livro de Daniel, isto é, o banquete de Belsazar e as palavras escritas na parede parece terem ocorrido no ano 538 a. C., pelo fim do reinado de Nabonido, representado em Babilônia pelo seu filho Belsazar. Naquela noite foi assassinado o jovem príncipe (que tinha a denominação de ‘rei’) e mudada a dinastia. Daniel tinha sido elevado por Nabucodonosor a alta posição e poder: e ele ocupou lugar honroso, embora com interrupção, durante o governo da dinastia babilônia e da persa. No reinado de Dario foi aquele servo de Deus lançado numa cova de leões, pela sua fidelidade para com a religião de Moisés, mas viu-se miraculosamente salvo. Ele profetizou durante o cativeiro (1.21), sendo a sua última profecia revelada dois anos mais tarde, no terceiro ano do reinado de Ciro (10.1). Foi um modelo de fidelidade na religião do Senhor, mesmo numa terra estranha. Ezequiel menciona Daniel, e também Noé e Jó, como homens justos (14.14,20), e dotados de especial sabedoria (28.3). Se for este o mesmo Daniel, é muito notável ter sido posto um jovem contemporâneo na mesma classe de grandes homens da antigüidade. Jesus Cristo cita-o como profeta (Mt 24.15). 3. Um descendente de itamar, que voltou do exílio com Esdras (Ed 8.2), e selou o pacto traçado por Neemias (Ne 10.6).
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daniel (livro de) Localizar na Bíblia

Conteúdo. o livro acha-se dividido em duas partes: (i) histórica (1 a 6), e (ii) profética (7 a 12). Na primeira parte fala-se de Daniel na terceira pessoa - na segunda parte (à exceção de preliminares notícias, 7.1 a 10.1), é ele próprio o narrador. (i) Daniel e seus companheiros na corte de Nabucodonosor (1) - o sonho do rei com respeito à grande imagem, simbolizando quatro reinos (2) - a fornalha de fogo (3) - o sonho de Nabucodonosor em que foi vista uma grande árvore, sendo esta interpretada na sua destruição como figura da loucura do imperador (4) - o banquete de Belsazar (5) - Daniel na cova dos leões (6). (ii) Visão dos quatro grandes animais que subiam do mar - o seu juízo diante do ‘Ancião de dias’, e a entrega do reino a ‘um como o Filho do homem’ (7) - visão do carneiro com dois chifres, o qual foi ferido pelo bode, que tinha um chifre insigne entre os olhos - quebrado este chifre, dele saíram quatro outros chifres, e de um destes um chifre mui pequeno, que se tornou grande e perseguiu os santos (8) - a Daniel é dada a compreensão da profecia de Jeremias (Jr 25.12 e 29.10) quanto aos setenta anos das ‘idolatrias’ de Jerusalém (9) - Daniel, depois do jejum e do luto, teve ainda outras visões (10 a 12). A interpretação das visões tem sido assunto de viva controvérsia. o anjo Gabriel explica a visão do cap. 8, tornando-se a sua aplicação histórica um assunto simples. o império dos persas, estabelecido por Ciro, durou de 538 até ao ano 333 a.C., em que foi destruído por Alexandre Magno na batalha de issus. Da idade de trinta e dois anos (em 333) morreu este conquistador (o simbolizado chifre quebrado), que havia estabelecido domínio quase universal - e não tendo deixado herdeiro, foi o seu grande império repartido entre os seus generais. Depois de vinte anos de rivalidades e lutas, estabeleceram-se quatro reinos: Macedônia e Grécia, Trácia e Bitínia, Egito e Síria, sendo dada a parte oriental com a Babilônia a Seleuco. Por esta razão viveu a Judéia sob o governo dos reis selêucidas - destes, foi Antíoco Epifanes o nono (175 a 164 a. C.), que está na profecia figurada pelo ‘pequeno chifre’. As suas perseguições aos judeus resultaram numa revolta, chefiada por Judas Macabeu, e na reconsagração do templo (em 165), cerca de três anos depois da sua profanação. Antíoco morreu alguns meses mais tarde. Pode, então, deduzir-se que, como a clara predição do cap. 8 se acha repetida e desenvolvida na parte restante do livro, antecipa-se ele nas profecias do mesmo gênero, porém mais obscuras, dos caps. 7 e 2, e que os reinos da Média, Pérsia e Grécia estão também compreendidos nos quatro simbolizados pelos animais e pela imagem. Além disso, o primeiro dos quatro é o do próprio Nabucodonosor, isto é, Babilônia (2.38). Chegado a este ponto, dividem-se expositores. Serão a Média e a Pérsia um só império, fundado por Ciro, e simbolizado pelo carneiro de chifres mais compridos e mais curtos ? Se for assim, a Grécia é o terceiro, e o quarto naturalmente acha-se identificado com o império de Roma, tendo passado para os domínios romanos o império fundado por Alexandre Magno. Desta interpretação derivam diversas interpretações a respeito dos dez reinos (os dedos dos pés da imagem, cap. 2 e os chifres do quarto animal, cap. 7), em que havia de dividir-se o império romano. A pequena ponta do cap. 7.8, 20, 21,25 é, também muitas vezes, identificada com o papado. A interpretação do quarto reino está em estreita conexão com a controvérsia que diz respeito à DATA e autoria do livro. Se, em conformidade à invariável tradição dos judeus e da igreja cristã, o livro foi escrito por Daniel em Babilônia, então não somente é certa a historicidade dos caps. 1 a 6, mas também são maravilhosas as predições concernentes a Antíoco Epifanes, anunciadas quatro séculos antes do acontecimento. Em favor de tal DATA há várias razões: (1) a de ter o livro o seu lugar no Cânon. Ele foi recebido como Escritura Santa no tempo dos Macabeus (*veja 1 Mac 2.59,60) - e diz Flávio Josefo que as suas profecias foram apresentadas a Alexandre Magno na ocasião da sua chegada a Jerusalém. o livro está na versão dos Setenta do A.T., havendo começado essa tradução cerca do ano 280 a. C. (2) o testemunho de Jesus Cristo (Mt 24.15). (3) o testemunho da igreja cristã. Porfírio, um escritor pagão (233 a 302 d.C.) pela primeira vez atacou as qualidades proféticas de Daniel, e S. Jerônimo tratou das suas objeções. (4) os pormenores e colorido da narrativa nos impressionam de tal maneira que somos levados a julgar esse livro a obra de um contemporâneo. Todavia, o valor religioso do livro, a sua revelação do plano de Deus, a sua promessa da vinda de Cristo, e todas as lições morais e espirituais, que a igreja, em todos os tempos, tem recebido por meio das suas páginas, devem julgar-se independentes de qualquer conclusão sobre o tempo em que foi escrito e a respeito do seu autor.

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débora Localizar na Bíblia
Abelha. l. A ama de Rebeca (Gn 35.8 - cp. com 24.59). No oriente as amas eram pessoas importantes da família, e de grande consideração. Débora acompanhou Rebeca à terra do seu marido (Gn 24.59). 2. Uma profetisa que julgava a israel debaixo das palmeiras do monte Efraim (Jz 4.5) - era mulher de Lapidote. os seus dons proféticos lhe deram grande influência num tempo de desespero e confusão (Jz 4.6,14 - 5.7), sendo, realmente, uma verdadeira ‘mãe de israel’. Com as suas palavras despertou os filhos de israel para resistirem a Jabim, rei de Hazor, que havia oprimido o povo israelita pelo espaço de vinte anos. Com o auxilio de Baraque, organizou um exército de 10.000 homens, sendo completamente derrotadas as forças de Jabim, comandadas por Sísera. E depois disto houve paz em israel por quarenta anos (Jz 5.32). o seu glorioso cântico de triunfo se lê no mesmo cap. 5 - sendo uma das mais antigas e grandiosas poesias hebraicas, é, também, uma das mais admiráveis odes do seu gênero em toda a literatura. Com exceção de Atalia, não há outra mulher na história judaica que governasse o povo de israel.














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